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Justiça, Cidadania e Sistemas de Garantia de Direitos 

Palavras-chave: cultura da paz; justiça restaurativa; medidas de proteção; medidas socioeducativas; prisões; penas alternativas

ARTIGOS

O cotidiano do trabalhador-estudante: dimensões ideológicas dos discursos e práticas. Revista Pretextos, v. 02, p. 273-294, 2016.

DANTAS, BRUNA SURUAGY DO AMARAL; SILVIA, LEONIDAS VALVERDE DA

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Fique vivo: cidadania e prevenção de aids com jovens da Febem - reflexões de uma prática.. Temas em Psicologia (Ribeirão Preto), v. 21, p. 723-733, 2013.

SILVEIRA, F.

 

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A cidade, o jovem e as substâncias psicoativas. Revista Pandora, v. 30, p. 50-64, 2011.

SILVEIRA, F.; MOLINA, RINALDO.

 

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Tutores de Resiliência: intervenção com educadores de abrigos. Linguagem, Educação e Sociedade (UFPI), v. 32, p. 183-213, 2015.

SEQUEIRA, V.C. ; STELLA, C.

Preparação para a adoção: grupo de apoio para candidatos. Revista de Psicologia : Teoria e Prática (Online), v. 16, p. 69-78, 2014.

SEQUEIRA, V.C. ; STELLA, C.  

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Guarda de filhos de mulheres presas e a ecologia do desenvolvimento humano. Revista Eletrônica de Educação (São Carlos), v. 9, p. 379-394, 2015.

STELLA, Claudia; SEQUEIRA, V.C.

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Mothers and Babies in A Brazilian Prison: A Study Exploring the Impact of Prison Conditions. Foresic Research & Criminology International Journal, v. 2, p. 00052, 2016.

STELLA, Claudia.

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Mediação de Conflitos nas Varas de Família: Uma Garantia de Direitos da Criança.

SEQUEIRA, V. C.;  SILVA, G. A. V.; ALBERTO, L.

In: Grandes Temas do conhecimento- Psicologia, n.27, p.36-40, dez. 2015. 

 

Metodologia para o trabalho com jovens autores de ato infracional e suas famílias. 2009

SEQUEIRA, V.C.

 


Criminal Recidivism: The LifeI HistoriesI of  Egressors of the Brasilian Prision System.

STELLA, C.; HAGUILHA, A. L. ; SEQUEIRA, V. C.

A.A.N.A. Journal, v. x, p. 296-308, 2012

 

Exploratory Study on Child Care in Prisons.

STELLA, C. ; SEQUEIRA, V. .

In: Johan Fuhrmann; Stefan Baier. (Org.). Prisons and Prison Systems: Practices, Types and Challenges. 1ed.New York: Nova Publishers, 2013, v. , p. 77-95.

 


Febem: Formação X Deformação.

STELLA, Claúdia.

Psicologia Brasil, São Paulo, v. 3, n. 27, jan. 2006, p. 40-41.

 

 

As Implicações do Aprisionamento Materno na Vida dos (as) Filhos (as).

STELLA, C.

Revista Brasileira de Ciências Criminais, v. 34, p. 237-264, 2001

O Fio Cirúrgico da Laqueadura é tão Pesado!: Laqueadura e Novas Tecnologias Reprodutivas. 

FONTENELE, C. V; TANAKA, A.C.A. 

Saúde e Sociedade, v.23, n.2, p.558-571, 2014.

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Aprisionamento Materno e Escolarização dos Filhos.

STELLA, C.

Psicologia Escolar e Educacional (Impresso), v. 13, p. 21-28, 2009

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O Impacto do Encarceramento Materno no Desenvolvimento Psicossocial dos Filhos.

STELLA, C.

Educere et Educare (Impresso), v. 4, p. 99-112, 2009.

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A Representação Social dos Professores de Escola Pública sobre Filhos de Mulheres Presas.

STELLA, C.; SOUZA, O. A.; NAKAGAWA, J. K.; CASTRO, R. P.; SOUZA, P. R.; SIMÕES, L.

2006 – 2007.

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Uma Breve Leitura sobre Experiência Vivenciada por Estagiários em Unidades Feminina da FEBEM.

SEQUEIRA, V. C.SEQUEIRA, V. C.; PAULINO, D.A.

Boletim de Iniciação Científica em Psicologia, v. 1, p. 65-75, 2005.

Família, Violência e Ato Infracional: Reflexões a partir dos Profissionais que Trabalham em Medidas Socioeducativas.

SEQUEIRA, V. C.; STELLA, C.; SANTOS, G. A. dos.

Revista INstituinte, midia eletronica: ibecscomunida, p. 175 - 195, 01 ago. 2013.

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Avaliação da Implantação de um projeto de Justiça Restaurativa em Escolas Públicas.

OLIVEIRA, Irani Tomiatto de ; Solange Emilio ; ALDRIGHI, T. .

In: ULAPSI, 2012, Montevidéo. ULAPSI, 2012.

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Conselhos Tutelares e Psicologia: políticas públicas e promoção de saúde.

SEQUEIRA, V. C. ; MONTI,M. ; BRACONOTT, F. M. O. 

Estudos de Psicologia (UFRN), v. 15, p. 861-866, 2010.

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Um estudo exploratório sobre experiências significativas no atendimento ao jovem autor de ato infracional e sua família no Estado de São Paulo.

SEQUEIRA, V. C.; PINHEIRO, A. C.; SOARES, A. C. M.

Boletim - Academia Paulista de Psicologia, v. 30, p. 343-362, 2010.

Pedro e o lobo: O criminoso perverso e a perversão social.

SEQUEIRA, V. C.

Psicologia. Teoria e Pesquisa, v. 25, p. 221-228, 2009.

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Uma vida que não vale nada: prisão e abandono político-social.

SEQUEIRA, V. C.

Psicologia: Ciência e Profissão (Impresso), v. n.04, p. 660-671, 2006.

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A Mediação como Forma de Amenizar Questões.

SEQUEIRA, V. C.; LOURENÇÂO, R.P.

Boletim de Iniciação Científica em Psicologia, v. 1, p. 09/1-18, 2005.

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Processo de Reflexão sobre Escolhas: Uma Experiência com Adolescentes Privadas da Liberdade. 

SEQUEIRA, V. C.; MERLI, L.F.

Boletim de Iniciação Científica em Psicologia, v. 1, p. 51-64, 2005.

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Por Que o Carcereiro Não Deixa as Portas da Prisão Abertas?

SEQUEIRA, V. C.

Interações (Universidade São Marcos), São Paulo, v. Vol IX, n. n.18, p. 61-74, 2004.

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O Trabalho Vale a Pena? Considerações Sobre o Trabalho e a Pena Alternativa à Prisão.

SEQUEIRA, V. C.

Pulsional Revista de Psicanalise, sp, v. 01, n.n.157, p. 41-55, 2002.

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Relatos de Pesquisa

Creches em Presídios: Limites e Possibilidades (Relatório de Pesquisa) 

Claudia Stella / Pesquisadora Lider - Mackpesquisa 2008

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A Visão dos Profissionais do Sistema de Garantia de Direitos a respeito da Escuta que visa a não Revitimização no contexto de abuso sexual Infanto Juvenil

Laís Sousa Pires / Orientador: Marcelo Moreira Neumann

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Um Estudo sobre Projetos Socioeducativos Desenvolvidos na Fundação Casa.

Luana S. Peixoto / Orientadora: Vania C. Sequeira.

Iniciação científica, 2013 (Graduando em psicologia) - Universidade Presbiteriana Mackenzie

Mapeamento das Medidas Socioeducativas na Região Norte da Cidade de São Paulo.

Ester de Souza Santos (IC) e Vânia Conselheiro Sequeira (Orientadora).

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Justiça e cidadania: cultura da paz e medidas socioeducativas. 2012. (Relatório de Pesquisa).

SEQUEIRA, V. C. ; ALDRIGHI, T.

 

Atenção psicossocial às famílias e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas.2012 (Relatório de Pesquisa).

SEQUEIRA, V.C.

História de Vida de Egressos do Sistema Prisional.  2013

STELLA, C.; SEQUEIRA, V.

Violência Escolar e a Constituição da Subjetividade do Indivíduo. In: IX Mostra de Psicologia do Cotidiano, 2009, São Paulo. Caderno de Pesquisas: Psicologia do Cotidiano, 2009. v. 1. p. 40-42.
STELLA, C.; GIANETTI, B. M. ; MACEDO, C. B. ; OLIVEIRA, D. P. ; ANDRADE, F. S. ; GUARDA, G. S. ; LUCHI, G. ; LALUCCI, J. Q. ; ZUCHETTO, M. M. C. ; TOSTA, R. K. G. ; BUSIN, Y. 

 

Meninos em Liberdade Assistida representam a escola. In: IX Mostra de Psicologia do Cotidiano, 2009, São Paulo. Caderno de Pesquisas: Psicologia do Cotidiano, 2009. v. 1. p. 43-45.
STELLA, Claudia ; SOUSA, A. R. ; CAGNONI, A. C. ; MORAES, C. J. ; BORGES, F. B. O. ; CARITO, F. ; PRESBITERIS, F. M. P. ; FRIEDENREICH, G. M. ; BELCHIOR, G. V. ; NOMURA, J. S. F.

Oficina de geração de renda: possibilidades de emancipação na comunidade de Paraisópolis. In: IX Seminários de Práticas Supervisionadas, 2009, São Paulo. Caderno de Pesquisas: Psicologia do Cotidiano, 2009. v. 1. p. 26-29.

STELLA, Claudia ; GEOCZE, B. ; MARINHO, L. ; PORCINO, V.

Relatos de Pesquisa

O Papel do Técnico na Aplicação da Medida Socioeducativa: Zona Sul de São Paulo. São Paulo, 2012.

Aluna: Andreia De Natale Guidini  Orientadora: Vânia Conselheiro Sequeira.

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Violência, Ato Infracional e Cinema. Sao Paulo, 2011.

Aluna: Livia Barreto Votta  Orientadora: Vânia Conselheiro Sequeira.

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Ato Infracional e Mídia: O Discurso da Imprensa Escrita Sobre os Adolescentes em Conflito com a Lei

Aluna: Marina Maria Martins Garcia  Orientadora: Vânia Conselheiro Sequeira 

Justiça Terapêutica em São Paulo:Um Estudo de Caso. São Paulo, 2014. 

Aluna: Maria Cecília Fricke Siqueira Chohfi  Orientadora: Vânia Conselheiro Sequeira

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Ações e Limitações: O papel do técnico na aplicação da medida socioeducativa na região da Zona Noroeste de São Paulo. São Paulo, 2012.

Aluna: Paula Renata D'Elia  Orientadora: Vânia Conselheiro Sequeira

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Ato Infracional: Uma Revisão Bibliográfica na Base de Dados da BIREME. São Paulo, 2011.

Aluna: Roberta Silveira Bueno Pelosini  Orientadora: Vânia Conselheiro Sequeira

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Contradições da cultura do politicamente correto e as inter-relações humanas

Aluna: Lívia Lopes Siegl Orientador: Marcelo Neumann

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O que pensam as mulheres sobre as mudanças de seus direitos e papéis na contemporaneidade

Aluna: Carolina Cristal Ferreira Orientador: Marcelo Neumann

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Apadrinhamento afetivo: expectativas e frustrações

Aluna: Julie Wolf Draskoczy Orientador: Marcelo Neumann

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Estudo sobre queixas de pessoas idosas e estratégias de prevenção sobre direitos violados

Aluna: Letícia Ribeiro da Silva Feitosa Orientador: Marcelo Neumann

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Preconceito intrafamiliar com sujeitos transexuais no estado de São Paulo

Aluna: Bianca Bernardes Boldrin Orientador: Marcelo Neumann

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Produção Técnica

Cartilha do recém-egresso do sistema prisional

Livros

VIDAS ABANDONADAS: Crime, Violência e Prisão

Vânia Conselheiro Sequeira

Apresentação:

Vidas Infames e Severinas: Vidas.                                                                                                                                                  Cecilia Maria Bouças Coimbra*

A tese de Doutorado — da qual tive o prazer de participar da defesa — que ora se apresenta ao leitor é, antes de mais nada, um hino à Vida. Pode parecer paradoxal esta afirmação quando o tema aqui pesquisado refere-se ao crime e à pena de prisão.

 

Seguindo um caminho que se afirma a partir de 1995, a autora vai percorrendo territórios considerados malditos e perigosos: os daqueles que rompem com as normas sociais percebidas como ahistóricas, eternas, necessárias e, mesmo, sagradas. Iniciando sua trajetória com as chamadas penas alternativas, faz seu Mestrado sobre o tema. Naquele ano de 2000, ao defendê-la, depara-se “com questões mais amplas como a necessidade de um aprofundamento sobre outro tipo de pena, a prisão (...) e o papel ético das ciências humanas frente ao sistema penal atual.”

 

Está dado o primeiro passo para sua Tese de Doutorado “Vidas Abandonadas: crime, violência e prisão”, defendida em 2005, também na PUC/SP.

 

Nestes tempos neoliberais de controle globalizado onde o dogma da pena vai se firmando, onde o desejo de punir tudo e todos se torna cada vez mais dominante, onde o poder sobre a Vida — o biopoder do qual nos falava Michel Foucault — impera planetariamente, a pesquisa de Vânia Sequeira torna-se um importante alerta. Alerta no sentido de nos levar a estranhamentos, de nos apontar que as perversas e criminosas condições carcerárias têm um claro objetivo neste nosso mundo capitalístico: transformar aquele que infracionou alguma norma em alguém efetivamente perigoso e incurável.

 

Sabemos que o biopoder na contemporaneidade atua através de dois grandes braços: a judicialização e a medicalização de nosso cotidiano. As malhas da chamada justiça se fazem cada vez mais presentes; tudo passa a ser criminalizado e tornado perigoso. O dispositivo da periculosidade — apontado por Foucault com a emergência da sociedade disciplinar — torna-se cada vez mais presente em nossas vidas. Aceitamos passivamente que tão importante quanto o crime cometido pelo sujeito é o que ele poderá vir a fazer posteriormente. Ou seja, dá-se uma certa essência a certos indivíduos e isto, de tão repetido, faz-nos acreditar que é fundamental o monitoramento e o controle sobre eles; sobre suas virtualidades. Alia-se a este poder punitivo o poder médico. Oscilamos entre dois lados — que, em realidade, é um só. Ora queremos criminalizar e punir; ora queremos patologizar e medicalizar. E, com isto, pautamos nossas vidas. Alguns por sua essência perigosa e criminosa devem ser encarcerados ou mesmo exterminados. Outros por sua essência patológica, anormal, percebidos também como perigosos, devem ser “tratados”: devem ser sedados e, se necessário, retirados do convívio social; encarcerados também.

 

Alardeia-se e acreditamos quase que religiosamente que para nossa segurança, para garantir nossas vidas é necessário tal poder sobre a Vida dos considerados nocivos e anormais.

 

Nesta importante pesquisa realizada em um presídio paulista, durante dois anos e meio, “as histórias ouvidas tomaram a palavra” e vamos acompanhando, através das entrevistas realizadas, algumas vidas consideradas infames: homens em sua grande maioria jovens, oriundos das periferias, negros, pobres, com baixa escolaridade e quase nenhuma qualificação profissional. Este é o “perfil” encontrado majoritariamente nas prisões brasileiras. Este é o “perfil” daqueles que estão sendo exterminados diariamente em nome da segurança social, com aplausos massivos de vastos segmentos de nossa população.

 

Entretanto, se o poder sobre a Vida se exerce cada vez mais planetariamente, a potência da Vida também se faz presente. Ao trilhar os horrores do cotidiano prisional, a autora nos aponta também — além das violências de toda ordem, do abandono, das desqualificações — o poder da Vida. De uma Vida, mesmo que franzina e severina, como já nos falava João Cabral de Melo Neto:“é difícil defender, só com palavras, a vida. Ainda mais quando ela é esta que se vê, severina;(...)E não há melhor resposta que o espetáculo da vida: vê-la desfiar seu fio, que também se chama vida, ver a fábrica que ela mesma,teimosamente se fabrica, vê-la brotar como há pouco em nova vida explodida; mesmo quando é assim pequena a explosão, como a ocorrida; mesmo quando é uma explosão como a de há pouco franzina; mesmo quando é a explosão de uma vida severina”.                                                                                                                     Rio de Janeiro, Outono, abril de 2011.

*Psicóloga, Doutora em Psicologia pela USP, Pós-Doutora em Ciência Política pela USP., Professora da Pós-graduação “Estudos da Subjetividade da UFF”, Fundadora e atual Presidente do Grupo Tortura Nunca Mais/RJ.

FILHOS DE MULHERES PRESAS: Soluções e Impasses para Seus Desenvolvimentos

Claudia Stella

 Apresentação:

Os filhos de mulheres presas são como uma população esquecida, especialmente no Brasil: não se sabe quem são, quantos são, onde estão, como são tratados. O objetivo deste trabalho é chamar a atenção para um problema social praticamente ignorado por profissionais da área e pela literatura acadêmica: as implicações da prisão materna na vida dos filhos. Apoiado na teoria da ecologia do desenvolvimento humano, de Urie Bronfenbrenner, este livro discute as implicações da prisão materna para o desenvolvimento de seus filhos e filhas.

FAMÍLIA, GÊNERO E INCLUSÃO SOCIAL              Boggio P.S. & Campanhã C. (organizadores)

Apresentação:

Com a perspectiva de um bom desempenho, seja qual for a profissão, torna-se necessário assegurar, através da iniciação cientifica, o despertar do profissional - pesquisador, tarefa essencial para o desenvolvimento da ciência e do próprio país. As ações de docentes preocupados e comprometidos com tal formação tornam-se norteadoras para a capacitação dos alunos, no que se refere às bases científicas que se fazem presente nas orientações de trabalhos, nas aulas, nos estudos de grupo, nas discussões e reflexões temáticas desenvolvidas nos semestres letivos. Os discentes, inicialmente colaboradores e envolvidos na dinâmica acadêmica, tornam-se parceiros e co-responsáveis no cuidar de seu próprio desenvolvimento, possibilitando a produção em autoria múltipla tão valorizada neste interessante trabalho de: Temas Contemporâneos em Psicologia do Cotidiano. No percurso de formação do futuro profissional os orientadores - professores - pesquisadores informam, registram e comunicam, através deste livro, a possibilidade de abrir análises e discussões e expor a julgamentos por outros pares (professores, estudantes e público em geral) os resultados do trabalho intelectual atingido, para que seja avaliado o discurso científico quanto a aspectos gerais e específicos.

Apresentação:

 

Este livro traz as contribuições desenvolvidas pelo grupo de pesquisadores da Universidade Presbiteriana Mackenzie que participaram do projeto. Os temas desenvolvidos e apresentados neste livro incluem: Inclusão e Educação, Família, Violência Familiar e Prevenção e, por fim, Saúde, Violência e Exclusão Social. Nos capítulos são apresentados aspectos teóricos assim como questões metodológicas e práticas, com base em experiência prévia dos profissionais envolvidos e também na sua atuação junto aos Escritórios de Inclusão Social. Pretende- se, assim, sinalizar caminhos em direção a metodologias eficientes e eficazes para a promoção da Inclusão Social.

TEMAS CONTEMPORÂNEOS EM PSICOLOGIA DO COTIDIANO

Capítulo: Os pais de narciso: reflexões sobre a educação contemporânea. p.247-266

Moreira,A; Farina, A.; Stella,C.; Rusche, R.J.; Sequeira, V.

                                                

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